
Projeto realizado com recursos da Lei Complementar nº 195/2022
O Ministério da Cultura e a Secretaria da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul apresentam

Financiamento


Quando arte e tecnologia se atravessam, novos mundos emergem.
Delírios Projetados é uma residência artística que investiga as interseções entre corpo, imagem e tecnologia, explorando novas possibilidades cênicas a partir de projeções, videoarte e sonoridades experimentais. Desenvolvida pelo Núcleo de Investigação do Corpo e Tecnologias, a iniciativa reúne artistas de diferentes linguagens para uma jornada de criação intensa, onde o limite entre o real e o virtual se dissolve.
Aqui, o corpo não apenas se move – ele se desdobra em imagens, se funde à luz e ressignifica o espaço.
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O PROCESSO
Pesquisa e experimentação
Um mergulho na materialidade do corpo e suas conexões com a tecnologia. Os ensaios se tornam laboratórios, onde projeções mapeadas, arte e composições audiovisuais redefinem a cena.

Ensaios Abertos
A pesquisa se expande para o público, revelando camadas do processo criativo. Cada ensaio aberto é um momento de troca, onde ideias ainda em construção se apresentam em tempo real.



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Intervenções audiovisuais
Imagem e som ganham vida em cena, transformando a relação do espectador com o espaço. Testes de videoarte, interatividade digital e ambientes imersivos são algumas das experimentações que integram a pesquisa
Cocriação
Artistas de diferentes trajetórias se encontram na interseção entre arte e tecnologia. A cada etapa do processo, novas possibilidades emergem, expandindo os limites do imaginável



PROJETO NA MÍDIA





ARTISTAS RESIDENTES
Aline Ribeiro

Entre corpos, máscaras e camadas de criação.
Aline Ribeiro constrói universos cênicos que transitam entre atuação e caracterização. Graduada em Artes Cênicas pela UFSM e graduanda em Dança, carrega em sua trajetória formações no Conservatório de Irkutsk (Rússia) e na Recriarte – Actor’s School (SP), além de prêmios em festivais nacionais e internacionais.
Seja no palco ou nos bastidores, Aline imprime sua marca em cada detalhe, costurando presença e visualidade em espetáculos que atravessam fronteiras.
Camila Matzenauer

Corpo que se move entre tempos e territórios.
Camila Matzenauer habita a dança, o circo e a performance como caminhos de criação. Entre Brasil e Argentina, traça percursos que atravessam palcos, ruas e espaços não convencionais.
Fundadora do projeto Rubra: Arte e Educação Menstrual e integrante da companhia Umbigo de Bruxa, Camila já participou de importantes residências artísticas e segue expandindo sua atuação no cenário cultural.
Gustavo Dornelles

Corpo, imagem e fluxo.
Gustavo Dorneles é bailarino, professor e pesquisador. Formado em Dança pela UFSM, constrói sua trajetória entre o ballet clássico, o jazz e a dança contemporânea, além de atuar como professor em Porto Alegre.
No palco e no audiovisual, seus trabalhos dialogam com a experimentação e a cena expandida. Participou do projeto ESPORAS, premiado na área de vídeo dança, e atuou no filme Um filme sobre viver. Também esteve nos espetáculos Frágil: o baile cênico das relações, Corporal: algoritmos (s) em série e, mais recentemente, Xícara Suja, do Gira Centro de Dança.
Ronaldo Palma

Ronaldo Palma é músico, compositor e produtor musical, com uma trajetória marcada pela criação de trilhas sonoras e pela imersão no universo do som para audiovisual.
Técnico de som direto e editor de áudio, já assinou trabalhos premiados em curtas-metragens, explorando a potência narrativa do som.
Anderson Martins

Corpo, cena e visualidade.
Anderson Martins transita entre a interpretação teatral, a criação de figurinos e a produção cênica. Bacharel em Artes Cênicas – Interpretação Teatral pela UFSM, integra o grupo Teatro Por Que Não?, onde atua, produz e coordena a criação de figurinos.
Com mais de 40 espetáculos no currículo, sua trajetória é marcada por pesquisas sobre visualidades da cena, explorando o diálogo entre figurino, maquiagem e dramaturgia visual. Agora, também faz parte do coletivo Peirô, investigando a linguagem do Teatro de Formas Animadas.
Daniela Cunha

Palco, imagem e movimento.
Daniela Cunha constrói narrativas cênicas que atravessam a atuação, a direção e a pesquisa teatral. Bacharela em Artes Cênicas – Interpretação Teatral e graduanda em Direção Teatral pela UFSM, é fundadora da Elipso Cultural e professora de teatro.
Seu trabalho transita entre teatro, audiovisual e infâncias, explorando conexões entre artes da cena, práticas contemplativas e tecnologias. Com espetáculos premiados e projetos que percorrem os principais editais da cultura, Daniela amplia diálogos entre linguagens e territórios.
Jamille Marin

Jamille é artista visual e designer gráfica, mestranda em Artes Visuais pela UFSM. Sua pesquisa transita entre arte contemporânea e tecnologia, explorando videoarte, projeção de vídeo, corpo, existência e poesia.
Desde 2014, trabalha com vídeo e audiovisual. Com uma trajetória marcada por exposições e mostras nacionais e internacionais, Jamille apresentou sua videoarte em full dome ‘IMAGO’ na abertura da exposição FACTO10 (2023) e participou de inúmeras exposições coletivas como ‘Influxo’ (MASM, 2024), ‘Cosmo’ (UFSM, 2024), ‘Sinergia’ (UFSM, 2024) e ‘Sistêmico’ (UDESC, 2024)
Sadiana-Luz

Corpo que escuta, sente e transforma.
Sadiana habita a dança, a performance e a criação como territórios de encontro e investigação. Mulher, mãe e artista, transita entre linguagens, espaços e tempos, tecendo diálogos entre arte e cultura contemporânea.
Com formações em Dança, Arquitetura e Urbanismo, mestrado em Patrimônio Cultural e doutoranda em Artes Visuais pela UFSM, Sadiana acumula vivências em residências artísticas, coletivos independentes e projetos culturais, sendo reconhecida com o prêmio Trajetórias Culturais Mestra Sirley Amaro no segmento Dança.

GALERIA DE FOTOS
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Produção

Financiamento


Esta obra foi realizada com recursos da Lei Complementar nº 195/2022, Lei Paulo Gustavo